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Mostrando postagens de 2016

Fabian Garcia: Internalización de normas del MERCOSUR referentes a modificaciones de la Nomenclatura Común del MERCOSUR y su correspondiente Arancel Externo Común *

El texto fue escrito por el Abogado, UBA, Magister en Relaciones Comerciales Internacionales,  Fabian Garcia.  La fue Tesis presentada y aprobada en la Universidad Nacional de Tres de Febrero, con motivo de la culminación de la Maestría en la cual obtuviera la graduación del abogado.   Internalización de normas del MERCOSUR referentes a modificaciones de la Nomenclatura Común del MERCOSUR y su correspondiente Arancel Externo Común * Por Fabián García **   Introducción. 2. Derecho de Integración. 2.1 Definición. 2.2. Breve descripción de los Modelos de Integración. 3. Mercosur. 3.1 Modelo de Integración adoptado por el Tratado de Asunción. 3.2. Mecanismo de creación de las normas dictadas por los órganos con capacidad decisoria. 3.3 Internalización de normas y entrada en vigencia. 4. Normas Mercosur referentes a modificaciones de la NCM y el AEC 4. 1 Procedimiento vigente para su creación y entrada en vigencia. Decisión CMC N° 31/2004. 4.2 Incorporación al sistema nacional. Instru

VI Convenção da Associação Latinoamericana de Exportadores de Serviços

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Entre 12 e 13 de outubro acontece em Santiago, no Chile, a IV Convenção da Associação Latinoamericana de Exportadores de Serviços. Maiores informações: Convenção Ales

Evento: Made in CHI-LAT - Claves para renovar la convergencia entre Latinoamerica y China

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Seminario China-Mercosur: Hacia una Integración Equilibrada Realización: BID - Intal  , Universidad Austral Fecha:  8 de Junio - 13:00 hs. Dirección: Esmeralda 130 piso 11 Presentación de la Revista #40 ¿DE QUÉ TRATA? La relación entre China y América Latina se encuentra en una situación sin precedentes. La potencia asiática se convirtió, en la última década, en uno de los principales socios comerciales de la mayoría de los países latinoamericanos, tendencia que se prevé que continúe en los próximos años. Este escenario plantea numerosos desafíos estratégicos y jurídicos que requieren ser abordados desde una perspectiva regional. ¿Cuáles son las transformaciones recientes del gigante asiático? ¿Cómo pueden impactar en América Latina? ¿Cómo construir una relación más madura que permita superar la etapa del mero intercambio de productos primarios por bienes industriales? El INTAL y el Centro de Estudios Legales y Políticos de Asia de la Universidad Austral invitan

IV Macrorrueda de Negocios para PYMES Alianza del Pacifico 2016

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IV Macrorrueda de Negocios Alianza de Pacifico De 22 y 23 de junio de 2016 – Centro Parque Araucano , Santiago de Chile Más informaciones: http://www.prochile.gob.cl/macrorruedaalianzapacifico/

Seminario Impacto de las negociaciones transpacíficas en los procesos de integración en América del Sur

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Seminario Impacto de las negociaciones transpacíficas en los procesos de integración en América del Sur Los proyectos sobre negociaciones económicas internacionales como el Transpacific Partnership (TPP) y la creación de un Área de Libre Comercio del Pacífico (FTAA), movilizan capacidades y recursos de negociación por parte de gobiernos, sectores empresariales, organizaciones laborales y organizaciones de la sociedad civil. Los cambios esperados obligan entonces a reflexionar sobre sus posibles impactos en la realidad regional suramericana. Por tal motivo, analizar la evolución de dinámicas integracionistas o de convergencia entre MERCOSUR y la Alianza del Pacífico (AP) es un tópico que adquiere creciente relevancia académica. Expositores: Lic. Carlos Álvarez  (Secretario General de la Asociación Latinoamericana de Integración) Dr. Carlos J. Moneta  (Director de la Especialización en Economía y Negocios con Asia del Pacífico e India UNTREF) Dr. Agustín Colombo Sierra  (Direc

Seminario: “America Latina en la Geopolitica de los grandes Actores”

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Articulo de Raul Ochoa(*) sobre: ¿En qué dirección van el comercio local y global?

https://forumrci.wordpress.com/2016/05/04/articulo-de-raul-ochoa-sobre-en-que-direccion-van-el-comercio-local-y-global/ El intercambio mundial de mercaderías cayó un 13% en 2015, pero, a diferencia de años anteriores, dos tercios de esa merma estuvo explicada por una generalizada reducción de los precios de los bienes industriales; una vez más, China explica este fenómeno; los pasos que debe tomar la Argentina En estos días, la Organización Mundial del Comercio (OMC) ha dado conocer las primeras cifras del comercio mundial de bienes correspondientes a 2015 que señalan una caída del 13% con respecto al año anterior, una pérdida total de US$ 2,5 billones al pasar de 19 a 16,5 billones de dólares. Nuevamente, como en los cuatro años anteriores, el aumento de volumen ha sido bajo, algo más del 2%, y lo que han caído otra vez son los precios medidos en dólares, en parte por las devaluaciones de las monedas locales (110 países entre 2014 y 2015, más que en la crisis del 2008/9) y en

Colômbia cresce impulsionada pelos acordos econômicos

Por Alessandra N. Romano Com crescimento estimado em mais de 3%, a Colômbia se torna atrativa aos investimentos internacionais em razão da solidez macroeconômica e fiscal. Mesmo com a grave crise econômica que atinge parceiros de peso da região, em especial o Brasil, o país registrou aumento na demanda interna com destaque para o crescimento no setor de serviços – como hotéis, bares e restaurantes em 5,7%, junto com o de reparação de automóveis (5%) e o comercio com quase 4%. Para conversar sobre a Colômbia a coluna Logística Portuária ouviu a especialista em Comercio Exterior Cinthya Forero Navia. Ela ressalta os impactos positivos da entrada do país na Aliança do Pacifico, bloco regional que inclui ainda Chile, Peru e México. “Colômbia tem metas em comum com os demais países membros. O interessante é que se trata de um processo aberto e flexível de incorporação em sintonia com os interesses de desenvolvimento da Colômbia. Nesta união de ideias, a integração oferece a possibilida

Dilemas na internacionalização de normas barra integração no Mercosul

Por Alessandra Nascimento As dificuldades na integração de normas do Mercosul são empecilhos à integração regional e impedem o aquecimento da economia do bloco. O assunto virou tema de dissertação de Mestrado pelo especialista em Relações Comerciais Internacionais, Fabian Garcia, e será tratado na  coluna  Logística Portuária dessa semana. Para ele, o tipo de integração adotado pelos países que compõem o Mercosul, bloco no qual estão Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela,  não é eficiente, apesar dos êxitos que alcançados ao longo de sua história segundo a visão do especialista. Garcia entende ser necessário reanimar a economia do bloco a partir de modificações que possibilitem a criação de órgãos de natureza supranacional, como os que contam a União Europeia. “Se instalados órgãos dessa natureza, se permitirá uma aplicação rápida e efetiva das normativas adotadas pelos países membros e impulsionará as relações comerciais do bloco, facilitando a circulação de bens e se

Peru contabiliza êxitos com tratados de livre comercio

Por Alessandra Nascimento Com expectativa de crescimento de 3,8% em 2015,segundo o FMI, o Peru tem como grande trunfo aos êxitos econômicos recentes os resultados dos vantajosos acordos internacionais e da sua entrada em 2011 no bloco Aliança do Pacifico. Somada a isso, sua participação no mega-acordo internacional, conhecido como Trans-Pacific Partnership (TPP), junto com participantes de peso como EUA, Canadá e Japão em um grande bloco que, dentre outros pontos, diminui as taxas alfandegárias nas transações comerciais entre os países membros. A nova visão desenvolvimentista adotada por esse país sulamericano e sua nova visão de mercado serão tratados na edição dessa semana da  coluna  Logística Portuária. Para isso entrevistamos o presidente da Câmara de Comércio Brasil Peru, Cesar Augusto Maia. Maia acredita que a integração estratégica é essencial no relacionamento bilateral entre os países. No caso da relação com o Brasil, ele aponta as trocas tecnológicas e melhorias nas áre

Paraguai atrai empresas brasileiras e argentinas através do Maquila

Por Alessandra Nascimento Com 24 anos completos da criação do Mercosul, e muita polêmica  em virtude dos poucos acordos firmados e as questões associadas à competitividade, um país está se destacando: o Paraguai. Com o crescimento estimado de 4% do PIB em 2015, os paraguaios estão se fortalecendo como plataforma de exportação na região. O êxito se deve graças ao Maquila, criado com a lei 1064/97 e regulamentado com o decreto 9585/2000. Na edição da  coluna  Logística Portuária dessa semana vamos tratar sobre os êxitos da lei. O Maquila teve inspiração no modelo mexicano e tem como pontos positivos a isenção tributária para empresas estrangeiras que se instalem no Paraguai para importação de maquinários e matérias-primas com destinação do produto final à exportação. Há o tributo único de 1% sobre a fatura de exportação quando a mercadoria produzida sai do Paraguai. Além dos baixos impostos, os custos da mão-de-obra, água e energia elétrica no país vizinho também são atrativos. Me

Austrália: uma visão estratégica de mercado

Por Alessandra Nascimento A adoção de políticas públicas e uma estratégia voltada ao fortalecimento de micro e pequenas empresas com vistas à promoção de exportações – tendo a alta tecnologia sobretudo no setor primário e a parte de serviços como foco principal – se mostram cada dia mais estratégicos. Voltando as atenções à essa discussão, a  coluna  Logística Portuária dessa semana vai focar na Austrália e na estratégia de desenvolvimento adotada pelo país. Segundo a publicação do Banco Mundial, “Connecting to Compete – Trade Logistics in the Global Economy – The Logistics Performance Index and Its Indicators”, de 2014, a Austrália ocupa a 16a posição, o que a coloca num patamar atraente em relação a logística que possui. O mesmo estudo coloca o Brasil na posição de número 65. Segundo a publicação “Doing Business”, também do Banco Mundial, no qual avalia as mudanças nas regulamentações de pequenas e médias empresas, em 2014, colocou a Austrália na 11a posição, ao passo que o B

A experiência latino-americana: reflexões sobre erros e acertos

Por Alessandra Nascimento Momentos de forte crescimento econômico intercalados por estagnação. O chamado “Stop and Go”, que é uma característica da economia dos países latino-americanos, é fruto das escolhas dos governos cujos impactos atingem a curto e longo prazos toda a cadeia produtiva. A adoção de uma estratégia de investimentos em educação e tecnologia, como assim o fez os países mais avançados ao longo de sua história, seria a solução mais sensata para minimizar graves problemas enfrentados. A educação é a chave para o desenvolvimento de um país e também é uma opção de longo prazo, com projetos e decisões que, sejam vistas como pacto entre políticos, independente de correntes ideológicas, e a sociedade. Na edição dessa semana da  coluna  Logística Portuária vamos analisar a experiência industrial latino-americana. Vale lembrar que, os países latino-americanos, em especial os que compõem o chamado Cone Sul – Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai – têm sua industrialização inicia